25 de julho de 2015

5 atitudes para melhorar a memoria.

Ola amigas e amigos!


Você é daqueles que sempre esquece o que ia fazer? 

Onde colocou um objeto a menos de um minuto atrás?

Com o estresse do dia-a-dia, o excesso de informações, os lapsos de memória são cada vez mais freqüentes e, acreditem, eles não têm nada a ver com a idade.
 Telefones, endereços, datas de aniversário, senhas… Somos obrigados a registrar um número cada vez maior de dados. Confira como algumas ações podem turbinar nossa capacidade de recordar os fatos.

Aqui vai cinco atitudes para melhorar a memoria:

  1. Alimentos para a memória

    Para segurar que os neurotransmissores serão eficazes na transmissão de informações entre células nervosas, invista em alimentos antioxidantes. A quantidade a ser ingerida depender de pessoa para pessoa, consulte seu médico e ele saberá a quantidade exata para você.
    Vitamina B12
    Frutos do mar, algas, peixe, laticínios, grãos germinados, levedo, alface.
    Vitamina B15
    Amêndoa do damasco, arroz, grãos germinados, levedo.
    Vitamina C
    Hortaliças e frutas: limão, laranja e cenoura; pimenta vermelha seca
    Vitamina E
    Óleo de gérmen de trigo, grãos germinados, abacate, gema de ovo.
    Colina
    Gema de ovo, espinafre cru, soja germinada, levedo, nozes.
    Selênio
    Levedo, ovo, alho e cebola.
    Zinco
    Frutos do mar, peixe, laticínios, gérmen de trigo, levedo, maxixe
    .

    2.Exercitar o cérebro
    Um dos caminhos mais indiscutíveis para manter as recordações intactas é ler e estudar. “A memória mantém-se graças ao uso. E a leitura é uma forma de exercitá-la. Quem não tem esse hábito apresenta maior probabilidade de desenvolver problemas cognitivos no futuro”, garante o neurocientista Ivan Izquierdo, diretor do Centro de Memória da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Indivíduos que passam mais tempo na escola ficam com a mente blindada. Nessa gente, o cérebro guarda mais informações e consegue lidar melhor com uma eventual perda de neurônios, o que é bastante natural com o passar do tempo. De acordo com a pesquisa da Universidade da Califórnia, 19% dos casos de Alzheimer acontecem em razão do combo pouca leitura e aprendizado escasso. “Ler massageia a memória e é um grande exercício intelectual”, completa Izquierdo.
       3.  Jogos mentais
Quem diria. Jogos como palavras cruzadas, Su Doku, xadrez, puzzles, leituras diversificadas e outros exercícios que estimulem a atividade mental são essenciais para combater a falta de memória, além de ser um passatempo prazeroso.

       4.Fugir da depressão
A tristeza que não tem hora nem dia para chegar ao fim acelera o apagão mental. “O indivíduo deprimido começa a dar ênfase às recordações ruins”, explica Ivan Izquierdo. Além disso, hormônios como serotonina e noradrelina, envolvidos na química do lembrar, deixam de atuar como deveriam. “Pode acontecer uma queda de estimuladores da memória no cérebro e, em algumas pessoas, o encolhimento do hipocampo, local onde ela se concentra”, avalia Ivan Aprahamian. Também ocorre uma diminuição da neurogênese, quando surgem células nervosas zero-quilômetro. Por fim, a importância que o depressivo dá ao esquecimento pode piorar ainda mais o panorama. “Muitas vezes, há supervalorização de uma reles falha de memória”, diz Sônia Brucki. E, como em um efeito cascata, isso só fomenta mais e mais lapsos.

        5. Terapia
Fatos traumáticos que estão esquecidos em um canto do inconsciente continuam a gerar sofrimento, isso porque eles se manifestam em outras circunstâncias aparentemente sem importância. O pai da psicanálise, Sigmund Freud, dizia que tudo aquilo sobre o qual não podemos falar torna-se um sintoma. Sofrimento recalcado é como uma ferida com pus. Vai latejar até você drená-la.


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Até a próxima!